quinta-feira, 21 de março de 2013

Disse Jesus: Se me amais guardareis meus mandamentos.


Pregação Pr Everaldo Obediencia e fé.


Mensagem a Filadelfia


  1.                 Igreja Cristã                          Filadéfia                                       
  2.              Ministério Poder de Deus      
  3.     Ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve :
  4.     Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha, e fecha, e ninguém abre: Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome. Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.                                                                         Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.                                                                            Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua  coroa.                                                                                                     A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém , que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
  5. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
  6.  Apocalipse 3: 7-13  
  7. Pr. Everaldo Paiva. 

Os Pontos de Fé da Igreja Cristã Filadélfia



                        Nisso Cremos
Os pontos de fé da Igreja Cristã Filadélfia Ministério Poder de Deus são:
1. A Bíblia Sagrada - A Palavra de Deus.

Conforme Isaias 36.16, cremos que a Bíblia Sagrada é o livro do Senhor. Inspirada, Revelada e Iluminada pelo Espírito Santo, foi produzida por homens santos, II Tm. 3.15-17, II Pd. 1.20-21, Rm. 15.4.

- É plena: Todas suas partes são inspiradas. 2 Tm. 3.16; Rm. 15.4.

-  É autoritativa: Sua inspiração lhe concede autoridade. Jo. 10.35; Mt. 4,7,10-15, 22.29; Lc. 16.17. Sua autoridade é divina.

2. A Criação e a Trindade Divina

Cremos que a criação de todas as coisas inclusive do homem como ser humano, foi obra das mãos de Deus, Gn 1.1, 26, revelado, nessa ação, pela Divindade Jo. 1.3; Hb 1.2; Jó 33.4; Sl 104.30. Cremos na Trindade Divina: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo,  revelado nas três pessoas da Santíssima Trindade, Jo 1.18; 15.26; Mt 28.19; 2 Co. 13.14.                                                    .

3. Criação, Queda e Restauração do Homem

O homem saiu perfeito das mãos de Deus, mas, pelo livre arbítrio, pecou pela transgressão da ordem divina, no Éden, Gn 1.26-27; 2.16-17; 3.1-6, 17-19. Ali mesmo, Deus deu ao homem a promessa da redenção, Gn 3:15. Essa Promessa divina cumpriu-se em Jesus, o Redentor prometido e enviado ao mundo, para remissão do pecador, Lc 19.10; At 5.30-31.                                       .

4. Jesus: "Mediador e Salvador"

Cremos que Jesus, o Filho de Deus, foi enviado ao mundo para cumprir a divina promessa da redenção. Morrendo na cruz pelos nossos pecados, como Cordeiro de Deus, Jo 1.29, tornou-se nosso único Mediador e salvador, Jo 14.6; 1Tm 2.5; Lc 2.11; Jo 4.44.






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5. Arrependimento e Conversão

São os dois passos decisivos para o Pecador que aceita Jesus como Salvador e Senhor .
Em virtude de a pregação de Jesus ser um chamado ao arrependimento, Mc 1.15, Pedro no Pentecostes, começou o seu diálogo com a multidão falando da necessidade desse arrependimento, At 2.38, cujo resultado é a conversão que é fruto do Espírito Santo, capaz de levar o arrependido a mudar a direção de sua vida, do caminho da morte para vida eterna.                                                    .


6. O Batismo do Arrependimento

Cremos que o batismo é a porta de entrada à comunhão da igreja.                                       Deve ser realizado na forma de imersão, para cumprir o seu simbolismo, Mt 3.6, 16; Rm 6.3; Cl 2. 12, e em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo   Mt28:19.

7. Batismo no Espírito Santo

Cremos no batismo no Espírito Santo, como promessa anunciada, Is 44.3; JI 2.28-30, como promessa confirmada, Mt 3.11; Lc 24.49; At 1.5, como promessa cumprida, At 2.1, 33. Essa bênção divina não se limitou ao Cenáculo, mas acompanhou a Igreja de Deus e chegou até nós, At 2.39, 10.44-46, 19. 1-6. Cremos, também, que as línguas estranhas são o sinal do batismo no Espírito Santo, como referidas nos testos acima, 1Co 14.2.                                           .

8. Dons Espirituais

Cremos nos dons espirituais como dádiva divina á igreja de Deus. Cremos que eles operam para aquilo que for útil quando o Espírito Santo quer, I Co 12.7, 11. Conforme a relação de 1 Coríntios 12. 8-10, são 9 os dons espirituais: 1) Palavra da sabedoria, 2) Palavra do Conhecimento, 3) A Fé, 4) Dons de Curar, 5) Milagres, 6)Profecia, 7 ) Discernimento de Espíritos, 8) Variedades de Línguas e 9)Interpretação de Línguas. Esses dons são, portanto, obra exclusiva do Espírito Santo, 1 Co 12.11, e se manifestam para a edificação da igreja, 1ICo14.12.





9. Ordenanças Instituídas por Cristo

Cremos nas ordenanças como cerimônias religioas-espirituais, dados por Cristo à sua igreja. São elas: O Batismo por imersão, Mt 3.1, 6; Jo 3.23, e a ceia do Senhor, Lc 22:19-20; 1Co 11.23-25;10.16.                                             . 

10. Reverência ás Coisas Santas

A reverência é uma atitude de profundo respeito do ser humano às coisas santas. O crente deve reverenciar: a Deus, Ec 5.1; 1Tm 3.15. Tudo deve ser feito em respeito à palavra de Deus, Lv 27. 28-32.                                    .

11. A Sã Doutrina

Denomina-se sã doutrina o conjunto de doutrinas bíblicas. Há muitos ensinos religiosos que configuram heresias e doutrinas estranhas; por isso, a sã doutrina deve ser a prova da verdade. Com base nisso, o próprio Jesus citou doutrinas de homens, Mc 7.7, e o autor da carta aos hebreus lembra que há doutrinas estranhas, Hb 13.9. Nesse sentido a sã doutrina existe para colocar a verdade eterna na sua real posição, Tt 1.9; 1 Tm 1.10.                                                 .

12. Santificação no Porte e na Conduta Cristã

Cremos que o crente em Jesus torna-se "nova criatura”. A partir daí, sua maneira de viver, referente ao porte cristão e à conduta do caráter, deve refletir Cristo na vida da pessoa. As formas velhas do procedimento mundano não se coadunam mais com a mente renovada pelo santo evangelho. Em todas as circunstâncias da vida, o crente deve ser luz para não produzir escândalos, Fp 2.15; 1Co 10.321; 1Pe 3.2-4.










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13. A Oração e sua Eficácia

Cremos que a oração é o meio de o crente falar com Deus. É na oração que ele agradece, louva e suplica ao senhor, que lhe responde, o que é maravilhoso e benéfico ao crente que ora com fé naquele que tudo pode, Sl 69.13; Is 59.7; 1Rs 18.36-38. Embora a oração possa acontecer em várias circunstâncias e em momentos diferentes, Is 38. 2-5; Jn 2. 1, adotamos, para os trabalhos regulares e oficiais, a oração de joelhos, como forma de adoração e reverência, e em conjunto, Fp 2.10; Rm 14.11; At 20.35-36; At 1.14; 12.5.                  .                                                                         

14. Cura Divina

Cremos que Jesus pode curar as enfermidades, pois é promessa de sua palavra, Mc 16.18; At 4.30; Tg 5.16. A cura divina pode ser alcançada pela imposição das mãos, Mc 16.18, pela oração confiante, Tg 5.16, e pela unção com óleo, Tg 5.14, ministrada pelo pastor ou pelo presbítero. Há casos em que se manifesta os dons de curar 1Co 12:9.                                             .

15. Os Dez Mandamentos

Cremos que a lei moral, contida nos dez mandamentos, deve ser observada pelo crente em Cristo Jesus, Ec 12.13; Rm 2.13. Cremos que a Lei é eterna e não findou na cruz do Calvário, Mt 5.17; Sl 7-8. Ao contrário do que muitos ensinam, a morte de Jesus na cruz não anula a obediência aos seus ensinamentos. Dessa forma, a guarda aos dez mandamentos é a prova de que amamos a Deus, Jo 14.21; 15.10; 1Jo 2.4; 3.24.












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16. Sábado, dia de Repouso

Cremos que o sábado é o dia de repouso cristão, que foi abençoado e santificado por Deus, na criação, Gn 2.2. Na entrega da lei, no monte Sinai, o sétimo dia, denominado sábado, aparece como o dia abençoado e separado para o repouso do povo de Deus, Ex 20:8-11. A semana permanece, portanto, como formada na criação, composta por sete dias; logo, o sétimo continua sendo o dia de repouso. Em toda a Bíblia, não há nenhuma menção de mudança do dia de sábado para outro qualquer.                                            .                                                                               
O sábado do Senhor deve ser um dia de reflexão e adoração a Deus e  prestatividade ao próximo.

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17. Distinção das leis Moral e Cerimonial

Cremos que há distinção entre a lei moral e a lei cerimonial. A lei moral é composta por dez mandamentos, Dt 4.13, e foi escrita pelo próprio Deus, em duas tábuas de pedra, Ex 31.18. É chamada de lei perfeita, Sl 19.7, lei da liberdade, Tg 2.12, lei de Deus, Rm 7:22 e 25, a verdade, Sl 119.142; não é sombra, porque é chamada lâmpada e luz, Pv 6:23; foi guardada dentro da arca, que por sua vez, estava no lugar santíssimo do Tabernáculo, Ex 25.10-22; Lv 16.2. A lei cerimonial contem todas as instruções referentes ao trabalho do santuário, e, por ordem de Deus, foi escrita por Moisés em um livro, Dt 31.24, guardada fora da arca, ao seu lado, 25-26.Todos os regulamentos religiosos e festivos de Israel estavam nessa lei, que, por isso, é chamada lei de ordenanças, Ef 2.15; Cl 2.14-16. Era considerada sombra das coisas futuras, Cl 2.17; Hb 10.1; portanto, não se confunde com a lei moral. As duas aparecem nitidamente separadas, em I Co 7.19.










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18. Manutenção da Obra: "Dízimos e Ofertas"

Cremos que o dízimo é uma determinação legal a todos filhos de Deus. Foi instituído para a manutenção do ministério eclesiástico, Lv 18.21, como ordena a Bíblia: Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, Ml 3.10. O dízimo representa a décima parte dos proventos da pessoa. Dessa forma, o crente que é fiel entrega o dízimo em obediência à Palavra e numa forma de louvor e agradecimento a Deus. Já as ofertas são voluntárias, uma vez que o crente contribui segundo suas condições e o seu coração, 2 Co 9:7.                      .

19. O Casamento, o Lar e a Família

Cremos que o casamento é a base e a segurança da família, pois um lar não é feito de pedras frias da casa (o edifício), mas , essencialmente, de amor, compreensão, respeito, comunhão e submissão, o que só se pode conseguir numa família legitimamente constituída sob as bases legais e sobre a benção do Deus eterno. Por isso Paulo aconselha que todo casamento seja realizado no Senhor, isto é, conforme a vontade de Deus, 1 Co 7.39.                             .                                       

20. O Ministério Eclesiástico

Cremos que o ministério eclesiástico começou em Cristo, na escolha dos doze discípulos e, depois, dos setenta, Mt 10.1-6; Lc 10. 1-2. A escolha e a ordenação passou pelo ministério apostólico, seguindo, através da historia da igreja, até nossos dias, At 13.1-3; 1Tm 4.14; Tt 1.5.Cremos que há na Bíblia, dois graus de consagração: diaconato e presbítero, At 6.1-6; 1Tm 3.1,2 e 8-11; 1 Pd 5.1). Os títulos-pastor, missionário, evangelista e obreiro - dizem respeito à função e não ao oficio.










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21. Imortalidade condicional

Cremos que o homem é mortal por natureza. Na morte, ele permanece em estado de inconsciência, Ec 9.5, 10; IS 38.18-19; Sl 146.3 e 4, e só voltará à vida pela ressurreição, Jo 5.28-29; 1Co 15.51-54; 1Ts 4.15-16, quando, então, os justos herdarão a recompensa e receberão a coroa da vida, Lc 14:14; 2 Tm 4.6-8. Só quem possui a imortalidade inerente é Deus, 1Tm 1.17; 6.15-16.

22. A Segunda Vinda de Cristo

Cremos no advento de Cristo;.Jesus cumpriu seu ministério terreno, Jo 17.4, morreu e ressuscitou, subindo ao céu, de onde viera, At 2.23-24; Mc 16.9 At 1.9. Voltará, em sua segunda vinda, para buscar os redimidos, salvos por ele, Jo 14.3; Fp 3.20; Hb 9.28, e essa vinda será visível e pessoal, At 1.10-11.

23. A Ressurreição dos Mortos

Cremos na ressurreição dos mortos, como declara Paulo, em Atos 24.14: “Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam que há de haver ressurreição de mortos, assim dos justos como dos injustos”. A ressurreição dos justos dar-se-á por ocasião da volta de Jesus, Lc 14.14; a dos ímpios, após o milênio, Ap 20.5. A morte, para o justo, é chamada de sono, pois ele acordará ao som da última trombeta, 1ITs 4.14-16.







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                                                                                                                 24.OMilênio

Cremos que haverá um período de mil anos, chamado milênio, que acontecerá exatamente entre as duas ressurreições: começará com a ressurreição dos justos e terminará com a dos injustos, Ap 20.4-6. Durante esse período, a terra estará vazia e desolada, como o abismo, Jr 4.23-26; Ap 20.1-3. Os justos salvos estarão nos céus, Jo 14.1-3; Fp 3.20, ali realizarão o juízo dos ímpios e dos anjos maus, Sl 149.7-9; 1Co 6.2-3; Ap 20.4. Findo o Milênio, os ímpios ressuscitarão, Ap 20.7, e logo, empreenderão, sob o comando se satanás, a última batalha deles contra o povo de Deus; mas serão destruídos pelo fogo eterno e se tornarão cinza sobre a terra, Ml 4.3; Ap 20.9-10. Jerusalém, a cidade eterna, será colocada na terra renovada, para todo o sempre, Ap 21.1-7.

25. O Juízo Final

Cremos que todo ser humano passará pelo juízo divino, Sl 9.8; Ec 12.14, que será feito com base na santa e imutável lei de Deus, Ec 12.13; Tg 2.8-12. e esse processo determinará qual seja a recompensa de cada um, Rm 2.5-8; 2 Co 5.10.

26. A Extinção do Mal

Cremos que o mal entrou no mundo através da transgressão de nossos pais, Gn 3.17-18, e que o pecado e a morte passaram para toda a humanidade, Rm 5.12. Com a Volta de Jesus, tudo se acabará neste mundo. Assim, a causa do mal será eliminada e os seus efeitos serão cessados, Ap 21.4; 20.1-15.                      .

27. A Nossa Terra: ‘‘Lar dos Remidos”

Cremos que a nova terra será o lar eterno dos remidos do Senhor: promessa há, através da Bíblia, garantindo aos salvos esse lar de paz e vida eterna, Is 65.17-19; Is 35.1-10; 2 Pd 3.13; Ap 21.1; 22.1-5.